segunda-feira, 13 de outubro de 2008
snaporaz
Nesse momento, Zuzana, ou melhor Vicky, quero dizer, muitas Zuzanas, umas quatro ou cinco delas, entraram no bar, ao lado do irmão do Ahmed, do primo do Ahmed e do próprio Ahmed. Olhando bem de perto, vi que todas as mulheres eram malvadas e, principalmente, artificiais, forjavam pintas na pele, carregavam litros de silicone nos peitos e sorrisos frios nos lábios. Os árabes riam alto, faziam pregações contra a monogamia, brindavam com mojitos o declínio do macho-cristão-ocidental, iniciado no dia em que Papa Hemingway deu sua primeira brochada.
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